O oráculo das Runas e o significado de cada um de seus símbolos (parte-3)

Este é o terceiro artigo de uma série em que falaremos sobre o oráculo das Runas e o significado de cada um de seus símbolos.

As runas são um dos primeiros oráculos que surgiram no mundo, com origem no Norte da Europa. Elas têm como base a adivinhação, assim como muitas outras formas de tentar prever o futuro. Elas são uma dádiva do Deus Odin.

Vários instrumentos linguísticos e dialetos do Norte da Europa, mais especificamente da Escandinávia e das Ilhas Britânicas, constituem os símbolos do alfabeto formado pelas runas. Além disso, o significado das runas, e do seu nome, provêm do termo runo que, em germânico, significa “secreto”. Isso porque o alfabeto contém um segredo dos Deuses e da sua sabedoria mágica.

Confira o significado dos símbolos das Runas

Tradicionalmente, os símbolos rúnicos, 25 no total. Confira a descrição de 5 desses símbolos abaixo:

AlgizAlgiz: abrigo, oportunidades, proteção e progresso. Invertido, o símbolo pode significar a presença de más companhais.

 

 

12fehu-runasFehu: posses, riquezas, ganhos e poder. Invertido, significa que é preciso cautela e atenção pra evitar perdas.

 

 

WunjoWunjo: felicidade, energia, bem estar e esperança. Já invertido pode significar crise e ansiedade.

 

 

JeraJera: fertilidade, semeadura, ganho, alegria e colheita.

 

 

 

KanoKano: fim de limitações, liberdade e abertura a novos projetos. Invertido pode significar rompimentos e inconstância.

 

 

SAIBA MAIS

O oráculo das Runas e o significado de cada um de seus símbolos (parte-1) – Este é o primeiro artigo de uma série em que falaremos sobre o oráculo das Runas e o significado de cada um de seus símbolos.

O oráculo das Runas e o significado de cada um de seus símbolos (parte-2) – Este é o segundo artigo de uma série em que falaremos sobre o oráculo das Runas e o significado de cada um de seus símbolos.

Cafeomancia – O poderoso oráculo da borra do Café – A Cafeomancia é uma prática divinatória difundida no Ocidente pela França, a partir do século XVIII, originalmente usada pelas odaliscas dos sultões antigos que, através da borra do café, popularmente conhecido no ocidente como café turco